A administração da universidade tem sinalizado que por conta da manutenção dos cortes orçamentários nas verbas de custeio, promovidos pelo Ministério da Educação, o prazo limite da manutenção de muitos serviços dos campis ligados a UFPE é o mês de setembro.
É pela defesa da capacidade administrativa e financeira da universidade que paramos; é em defesa da autonomia universitária e das carreiras profissionais dentro da universidade, condenadas ao fim pelo programa "Future-se", que paramos; e paramos também para somar forças para derrotar a proposta de Reforma da Previdência, apresentada pelo governo Bolsonaro e que segue para votação em segundo turno na Câmara neste mês de agosto.Paramos hoje para reforçar o cordão da luta. Luta em defesa da universidade e da educação pública. Prepara, que dia 13 de agosto um Tsunami da Educação vai tomar conta do Brasil!