1. Prorrogação de mandato da diretoria executiva biênio 2019/2021;
2. Prestação de contas 2020;
3. Encaminhamentos.
Pauta para a Assembleia:
1. Leitura da ata da assembleia anterior;
2. Informes;
3. Avaliação de conjuntura;
4. Avaliação da greve sanitária;
5. Encaminhamentos.
O LINK PARA OS TAEs AINDA NÃO CADASTRADOS: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScS1KNGA30vMrBAI_MF3DV2EC7bh94quVDMzZH_2zh57rO36g/viewform
Os
TAEs da UFPE rejeitam a metodologia, sem diálogo com a categoria, com a qual
foi aprovada a Resolução 04/2021, bem como o seu conteúdo, visto que é
discriminatório e nos põe em risco diante da pandemia da COVID-19. Reafirmamos
nossa pauta:
a)
Taxa de Vacinação com esquema vacinal completo de pelo menos 75% da população
do Estado de Pernambuco, como recomenda a OMS;
b)
Finalização do estado de calamidade pública no Estado de Pernambuco, em
decorrência da pandemia por Covid-19 e suas variantes que são mais rapidamente
dissemináveis;
c)
Garantia das condições de biossegurança nos Campi da UFPE.
E
para facilitar a comunicação com a categoria, disponibilizamos no nosso blog a
aba “Greve Sanitária”, onde os técnicos e técnicas podem acompanhar a agenda de
reuniões, assembleias e ter acesso aos documentos e ofícios: https://sintufepessufpe.blogspot.com/p/greve-sanitaria.html
A greve sanitária continua!
Sem condições sanitárias, sem retorno presencial!
Seguindo com a agenda de reuniões setoriais, na próxima segunda-feira, 25 de outubro, os TAEs da Reitoria se reunirão às 10h, via Google Meet, em conjunto com o Comando da Greve Sanitária. Para participar, os técnicos administrativos devem se cadastrar clicando aqui.
Reunidos em assembleia geral virtual na manhã desta terça-feira (19), os técnicos administrativos da UFPE, que estão em greve sanitária desde o dia 14 de setembro, aprovaram os seguintes encaminhamentos:
1- Marcar reunião com a chefia do departamento de Anatomia e Direção do CB;
2- Fazer um ato na próxima terça-feira (26) na reitoria e exigir abertura de negociação (mais informações em breve);
3- Ampliar a divulgação sobre a frequência diária da greve sanitária e esclarecer sobre a importância de acessar o formulário eletrônico disponibilizado pelo sindicato;
4- O Comando de greve deve continuar agendando as reuniões setoriais, porém limitando esses encontros para não inviabilizar outras atividades. Agendar reunião com os servidores da reitoria na próxima semana;
5- Mandar ofício nominal ao reitor para abertura de diálogo e levar uma cópia protocolada para ser entregue no dia do ato;
6- Levantar uma # no Twitter contra o autoritarismo do Reitor Alfredo na UFPE;
7- Construir uma campanha para pressionar a reitoria a receber o comando de greve sanitária e solicitar o apoio da FASUBRA e do Andes;
8. Enviar representantes para participar das ações contra a PEC 32 em Brasília. Marcelo Miguel será o representante.
9. Formar uma comitiva de representantes para ir ao aeroporto do Recife e pressionar os parlamentares contra a PEC 32 (em breve mais informações);
10. Próxima assembleia será realizada na quarta-feira, 27 de outubro de 2021, às 8h30 em primeira chamada, com a seguinte pauta: 1. Leitura da ata da assembleia anterior; 2. Informes; 3. Análise de Conjuntura; 4. Avaliação da greve sanitária; 5. Encaminhamentos.
Reunidos em assembleia geral virtual na manhã da última quinta-feira (14), os técnicos administrativos da UFPE, que estão em greve sanitária desde o dia 14 de setembro, aprovaram os seguintes encaminhamentos:
1. Construir
uma nota em defesa do direito da servidora do Departamento de Oceanografia da
UFPE, exonerada na última semana;
2. Aprovar uma
assembleia, em caráter emergencial, para discutir a prorrogação do mandato da
Coordenação do SINTUFEPE e outra para tratar sobre a Assessoria jurídica e
apresentar a Prestação de contas do SINTUFEPE (com data a definir);
3. Aprovar
ou não a solicitação do servidor que está pedindo ajuda, pois está sem salário;
4. Próxima
assembleia marcada para o dia 19/10/2021, às 8h30 em primeira chamada;
5. Fazer toda
a comunicação do SINTUFEPE chegar aos aposentados;
6. O SINTUFEPE
entrar em contato com as federações para criar uma vaquinha para conseguir mais
recursos, com vistas a fortalecer a campanha dos companheiros que estão em
Brasília e nos vários estados;
7. Fazer uma
avaliação, no âmbito dessa greve, onde pudesse fazer um link com a PEC 32, de
perda de direitos;
8. As pessoas
presentes na assembleia organizarem reuniões com os seus setores junto ao
Comando de greve;
9. Fazer uma
circular para todos os trabalhadores para que façam um levantamento das
condições sanitárias de seu setor e passem para o Comando de greve;
10. Campanha no
Youtube para alcançar os 1000 seguidores;
11. Abrir um
diálogo com a reitoria sobre a greve sanitária;
12. Reportar ao
comando de greve as condições físicas, estruturais, sanitárias, de pessoal, inclusive
terceirizado (limpeza).
13.
Solicitar administrativamente ao Facebook a desvinculação da página do
SINTUFEPE UFPE da plataforma business da assessoria Rubra Comunicação. Caso não
seja atendida, acionar judicialmente a empresa responsável pela plataforma
midiática;
14. Moção de
Desagravo;
15. Contrapor
as informações sobre o acordo do sindicato em relação ao retorno ao trabalho
presencial, exigindo da Reitoria que não se utilize deste argumento, se retrate
e nos forneça as gravações das reuniões do consórcio das universidades e do CONSUNI,
da mesa de negociação e do GT Covid onde se decidiu sobre o tema.
As entidades do movimento sindical, estudantil, negro e popular vêm a público trazer a denúncia de um brutal ataque às políticas afirmativas de inclusão por cotas e a evidência de racismo institucional praticados contra a servidora Nívia Tamires de Souza Cruz e estudante de mestrado da UFPE. Mesmo tendo sido aprovada pelas cotas étnico-raciais no concurso para bióloga realizado pela UFPE em 2016, convocada e empossada, trabalhando há 3 anos no DOCEAN, Nívia teve sua posse anulada devido a questionamentos referentes à ordem de convocação do concurso, praticamente sem direito à ampla defesa e sem o necessário empenho da UFPE em manter como corretos seus próprios atos administrativos. Nívia, mulher negra, mãe, bióloga, estudante do mestrado na própria UFPE, teve que se desvincular de dois empregos como professora, para assumir o vínculo agora cancelado. Na seleção de mestrado, não concorreu à bolsa devido à sua condição de servidora.
Denunciamos danos de todo tipo: descaso com a política de cotas, política pública presente na forma de Lei e resultado da histórica luta de movimentos e organizações antirracistas, na busca de oportunidades para as negras e negros brasileiros que historicamente são excluídos; o racismo institucional e o ataque ao plano de cargos e carreiras, uma vez que a servidora já cumpriu o estágio probatório, sendo assim, estável.
A decisão administrativa tomada pela instituição demonstra a forma descartável como é tratada a trajetória de luta de pessoas negras, revelando a farsa da meritocracia e reforçando o pacto da branquitude firmado entre a universidade, o poder judiciário e o candidato que questiona a vaga . Desta forma, reivindicamos a imediata recondução da servidora ao seu vínculo, legal e justamente conquistado, o respeito às políticas afirmativas e o fim do racismo institucional.
Justiça para Nívia. Sua luta é de todos nós!
Pauta para a Assembleia:
1. Leitura da ata da assembleia anterior;
2. Informes;
3. Avaliação da greve sanitária;
4. Encaminhamentos.
LINK PARA TAEs AINDA NÃO CADASTRADOS:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfQMzX0J_-ojb9jdQdz3evcb3MOUskF28UOKOil-maTTq088w/viewform
Entre os dias 20 e 22 de outubro, acontecerão reuniões setoriais no NTVRU, CTG e FDR, em conjunto com o Comando da Greve Sanitária. Para participar, os técnicos administrativos devem se cadastrar nos respectivos formulários. Clique aqui para se cadastrar.
ATENÇÃO, TAEs da UFPE, Assembleia Online nesta quinta-feira, dia 14/10/2021, às 08:30 h, em primeira chamada.
Pauta para a Assembleia:
1. Leitura da ata da assembleia anterior;
2. Informes;
3. Avaliação da greve sanitária;
4. Encaminhamentos.
LINK PARA TAEs AINDA NÃO CADASTRADOS:
I- Realizar reuniões online com os TAE’s do Núcleo de Rádio e TV Universitária, do CTG e e Faculdade de Direito;
II- Realizar Assembleia Virtual na próxima quinta-feira, 14/10, às 8h30, em primeira chamada com a seguinte pauta:
1. Leitura da ata da assembleia anterior;
2. Informes;
3. Avaliação da Greve Sanitária;
4. Encaminhamentos;
III- O comando de greve comunicar nas Mídias sociais, na imprensa as atitudes autoritárias da reitoria, confrontando a resolução do CONSUNI com a IN 90 e solicitar que a reitoria se posicione em relação a IN 90;
IV- Elaborar Boletim de Greve. Digital e impulsionando-o nas redes sociais;
V- Articular a Greve Sanitária com a luta contra a PEC 32, Reforma Administrativa;
VI- Impulsionar os Cards denunciando os deputados inimigos do serviço público, parlamentares que se posicionam favoráveis a PEC 32. Divulgar nas mídias do sindicato;
VII- Moção de repúdio ao apagamento da fachada do CE, que significa um marco na construção de outra relação com a comunidade acadêmica e com a sociedade.
1- Sobre a pauta da greve sanitária:
Referendar a compreensão atual, indicando o retorno presencial com percentual
mínimo de vacinação da população de Pernambuco com o esquema vacinal completo
(75%, conforme protocolos da OMS);
2- Diretoria do Sintufepe/SS-UFPE
apresentar, em 30 dias, campanha de mídia de filiação ao sindicato entre os
técnicos administrativos para fortalecer nossa luta;
3- Não permitir entrada de pessoas na
assembleia sem conta com nome pessoal. Ressaltar essa orientação nos materiais
de divulgação;
4- Solicitar à Reitoria que as sessões do
Consuni sejam transmitidas ao vivo pela internet e que seja dada publicidade de
sua convocação (buscar apoio da assessoria jurídica);
5- Produzir nota pública da Assembleia com
resposta à matéria da Ascom intitulada “Conselho Universitário da UFPE dialoga
com Sintufepe sobre retomada presencial das atividades administrativas”;
6- Comunicado do Comando de Greve à
reitoria/UFPE solicitando retificação da matéria publicada na Ascom “Conselho
Universitário da UFPE dialoga com Sintufepe sobre retomada presencial das
atividades administrativas”;
7- Incluir na Pauta de reivindicação da
Greve Sanitária a questão das faltas e demissões de servidores TAEs durante a
pandemia;
8- Representantes do Comando devem ocupar
o espaço de negociação proposto pela reitoria, defendendo a pauta aprovada em
assembleia;
9- O Comando de greve deve realizar
visitas às bibliotecas;
10- Constar na agenda de greve:
- Realizar Tuitaço em
protesto à Resolução 04/2021
- Agendar negociação
com a reitoria
- Reuniões on line com
NTVR e todos os locais de trabalho
- Reunião online
unificada com todas/os servidores TAEs de bibliotecas
- Visitas da comissão
de biossegurança em todos os locais de trabalho
11
- O comando de greve deve intensificar a mobilização para participação no ato
do dia 02 de outubro com divulgação nas redes sociais;
12. Agendar um momento
para discutir sobre Assessoria Jurídica do Sintufepe.
Em defesa da Educação e do Serviço Público!
Fora Bolsonaro e
Mourão!
Os técnicos administrativos em educação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) estão em greve sanitária desde 14 de setembro. Sua reivindicação é por condições de biossegurança nos três campi (Recife, Caruaru e Vitória de Santo Antão), envolvendo 13 centros acadêmicos. Essa luta atinge também os estudantes bolsistas, que apoiam os servidores em atividades ligadas à gestão, manutenção e atendimento ao público. Os dois grupos estão sendo obrigados a voltar às atividades presenciais sem garantias de condições adequadas. Por outro lado, assumindo uma postura abertamente discriminatória com a comunidade universitária, a reitoria da UFPE não impôs aos professores essa volta repentina à presencialidade.
Mas o que é uma greve sanitária? É mais um instrumento legítimo de mobilização dos trabalhadores. A greve sanitária ou ambiental é motivada ao se verificar que o local de trabalho não é seguro. Quando deflagrada, os profissionais suspendem as atividades presenciais até que o risco à saúde seja eliminado. No caso da greve sanitária dos técnicos da UFPE, no contexto da pandemia de Covid-19, os riscos são flagrantes, principalmente, no que diz respeito à falta de disponibilização de equipamentos de proteção individual (EPIs); à ausência de adaptação dos prédios para o retorno repentino às atividades presenciais; e à insegurança sentida por aqueles que têm que se locomover até a UFPE por meio de transporte público ou precisam circular nos campi esvaziados.
Por que protestamos hoje? Assim como o Governo Bolsonaro, a gestão da UFPE, à frente da qual se encontram o reitor Alfredo Gomes e o vice-reitor Moacyr Araújo, desconsidera o que diz a ciência e impõe ao elo mais fraco da comunidade acadêmica uma agenda negacionista de "convivência" com o vírus. O Governo Bolsonaro tem implementado contínuos cortes no orçamento das universidades e institutos federais de educação que agravam o sucateamento do ensino público e destroem direitos fundamentais. Essa política está diretamente ligada às condições ambientais e de saúde dos trabalhadores e estudantes no ensino superior público, bem como de toda a população brasileira.
Nesse sentido, a categoria técnico-administrativa rejeita as medidas do atual reitorado da UFPE, que se concretizam em adaptação e adequação às políticas de destruição e morte do Governo Bolsonaro. Servidores e estudantes não devem ser utilizados como "teste", “laboratório” ou “ensaio” para o retorno à presencialidade nesse contexto de insegurança.
Portanto, nós, servidores técnicos administrativos em educação da UFPE, continuaremos mobilizados contra essas ações arbitrárias e discriminatórias da atual gestão e reforçamos: retorno presencial só com vacinação em massa e condições sanitárias garantidas.
Solidários com a sociedade pernambucana, pedimos o apoio a nossa luta em defesa da vida em nosso Estado.
Sem condições sanitárias, sem retorno presencial!
A vida do técnico e do estudante valem tanto quanto a do professor!
Sintufepe UFPE
Em defesa da educação e do serviço público!
Fora Bolsonaro e Mourão!