28 maio, 2015

No primeiro ato da greve, os técnicos administrativos protocolam pauta com o Vice-Reitor

A greve inicia forte com o informe de adesão em 39 universidades, sendo que na UFPE departamentos importantes como odontologia, Niates e outros que se apresentaram durante a manifestação, paralisaram 100%. Existe adesão também nos campus de Caruaru e Vitoria, sendo que esta última também realizou uma atividade no campi neste primeiro dia.

O ato que foi convocado para a reitoria, de última hora teve de ser deslocado para a Biblioteca Central, pois foi divulgado um informe no final do dia de ontem que a solenidade de entrega do novo estatuto para a reitoria, seria feira em um auditório da BC. Assim, após a realização de um café da manhã, no prédio da reitoria, todos seguiram em caminhada para a biblioteca.

Na ocasião da solenidade os trabalhadores da UFPE em greve ocuparam todo o auditório e lá prestigiaram a entrega do documento ao Vice-Reitor, Silvio Romero e em seguida protocolaram com ele a pauta da campanha salarial 2015. Nas oportunidades em que os técnicos tiveram direito a voz, tanto Lenilson Martins, que compunha a mesa diretora do congresso estatuinte, quanto Everaldo Araújo, diretor do Sintufepe, abordaram que na ocasião da realização de uma reunião do Conselho Universitário, caberia a esta instância apenas a homologação do novo estatuto da UFPE, respeitando o trabalho realizado pelo congresso.

Ao final da atividade, em frente a BC, foram repassados informes de procedimentos e mobilização dos demais trabalhadores, além do agendamento da reunião do Comando de Greve para amanhã (29), às 8h, na sede do Sintufepe. Além disso, foi comunicado que a tarefa da greve amanhã é todos e todas somar-se a manifestação convocada pelas centrais sindicais, em defesa dos direitos trabalhistas, contra a terceirização e os ajustes fiscais do governo federal que ataca benefícios dos trabalhadores. O sindicato estará disponibilizando um ônibus que sairá do sindicato às 14h, para levar os presentes até a manifestação, que terá concentração da frente da Fiepe, na Avenida Cruz Cabuga, zona central do Recife.

26 maio, 2015

Trabalhadores da UFPE entram em greve a partir de quinta-feira

Reivindicando entre outros pontos, uma data base salarial e a constituição de uma mesa permanente de negociação, os técnicos administrativos em educação aderem a movimento paredista nacional 


Em assembleia realizada na manhã desta terça-feira, no Sintufepe, os trabalhadores ratificaram decisão já apontada na assembleia passada, que aprovou a adesão da categoria ao movimento. Justificam a greve pela quebra de acordo do governo federal, que não cumprir a negociação da pauta de reivindicações de 2012 e reivindicam o reajuste salarial de 27,3%. Somado a isso, queixam-se contra as medidas provisórias aprovadas no congresso, que atacam direitos trabalhistas e o projeto de lei que institucionaliza a terceirização.

A pretensão dos técnicos, segundo a diretoria do Sintufepe, é consolidar um comando de greve que mobilize e pare o conjunto a universidade, mesmo sem a adesão inicial dos professores, que em assembleia rejeitaram a paralisação. Atuando em departamentos estratégicos como Hospital das Clínicas, bibliotecas, TV e rádio universitárias, pretendem capitalizar a atenção da sociedade para o desmonte da educação pública, com o corte orçamentário na educação de mais R$ 9 bilhões.

Como primeira atividade de greve, a assembleia deliberou pela realização de ato público na reitoria, dia 28, às 8h, para entregar a pauta de reivindicações nacional ao reitor da universidade, Anísio Brasileiro. Os trabalhadores também definiram por aderir à manifestação pública, convocada pelas centrais sindicais, no dia 29 de maio, que terá concentração às 14h, na Fiepe.

25 maio, 2015

Execução dos 28,86% (Relação de ajuizamentos) 2ª listagem



Confira aqui a 2ª listagem com os nomes das pessoas para as quais já propusemos a execução dos 28,86%.
São mais 90 pessoas. Todas devem procurar a Funcionária Yara na Secretaria do Jurídico do Sindicato para saberem
sobre os valores dos cálculos e maiores informações.
Importante lembrar que este processo faz jus a Ação Coletiva
Não será permito repasse de informação à terceiros, somente ao filiado interessado.
Em caso de idosos, impossibilitado por enfermidade encaminhar declaração assinada pelo titular nominando o representante legal. Assine a procuração para os advogados atuais e traga um comprovante de residência e cópias da identidade.

Plenária Nacional da FASUBRA referenda Greve para o dia 28 de maio


Sem nenhum voto contrário, e com apenas 2 abstenções (de representantes de Universidades Estaduais), cerca de 170 delegadas e delegados, representando suas bases que avaliaram e votaram o indicativo de greve nas últimas duas semanas, aprovaram a greve da FASUBRA à partir de 28 de maio.  



    Esta plenária aconteceu no dia seguinte à reunião da FASUBRA com MEC (veja relatório aqui), em que mais uma vez o governo não trouxe nenhuma proposta a mesa de negociações. 

    Na UFPE os técnicos administrativos em educação debateram a conjuntura nacional e decidiram por unanimidade aderir ao movimento paredista, deflagrando Greve a partir do dia 28 de maio.



    Nesta terça-feira, dia 26 de maio, com primeira chamada às 9 horas, na sede do SINTUFEPE/SS-UFPE, haverá uma nova assembleia para discutir a organização do movimento e o fundo de greve, confira a pauta e participe. 


20 maio, 2015

Em defesa dos direitos, técnicos administrativos da UFPE decretam greve a partir 28 de maio

Ampla maioria votou favorável a mobilização que visa unir forças com demais servidores públicos federais


A assembleia tinha por indicativo a deliberação do 22º Congresso da Fasubra, que orientou as bases sindicais a realizarem uma mobilização pela greve no dia 28, porém com o acirramento da conjuntura, a aprovação das medidas provisórias 664 e 665, além da anterior aprovação da lei das terceirizações, a categoria se viu pressionada por uma contra ofensiva definindo por uma greve a partir do próximo dia 28. Se não fosse bastante, não são poucas as declarações da equipe econômica do governo Dilma, que afirmam que esse é só o início dos ajustes que eles julgam por “necessários” para equilibrar as contas governamentais. Ou seja, vem mais por aí.

Paralelo a essas investidas no campo da política, as negociações entre Fasubra e o MEC não avançam, sob a alegação do contingenciamento financeiro que comprometeu as verbas para a educação pública. Daí então, pautas como racionalização dos cargos, auxilio alimentação e a constituição de uma data base, por exemplo, ficam completamente comprometidas.

“Os técnicos estão sendo obrigados a entrar em greve, estamos sentindo no bolso os efeitos da nossa defasagem salarial. Esses efeitos nos impõe a tarefa de construir essa greve unificada, rumando a uma greve geral em defesa dos direitos do trabalhador”, afirma Ellen Vilar, Coordenadora de
Comunicação do Sintufepe.

Na atividade ainda foram eleitos os seis delegados da UFPE que representarão a categoria na plenária nacional da federação, que acontece entre os dias 23 e 24 deste mês. E ainda foi aprovada a realização de uma nova assembleia no dia 26 de maio, para avaliar o resultado da plenária nacional, além de planejar a organização do movimento paredista.




15 maio, 2015

Quarta-feira, 20 de maio: É hora de votar pela GREVE!

Debatendo a conjuntura nacional e o cenário da educação e das universidades do país, além de ponderar tais quadros com a realidade quem que se encontram os Trabalhadores Técnicos Administrativos em Educação, o congresso convocou o indicativo de mobilização e greve nacional da categoria, para o próximo dia 28 de maio.


O aprofundamento da crise já é uma realidade na vida do cidadão comum, aumento nas tarifas de energia, transporte, preço de itens da cesta básica, além de telefone e combustível, corroem o rendimento familiar. O impacto disso sobre o funcionalismo público também é uma realidade, tendo em vista que as primeiras negociações com o MPOG já abordam a negativa do governo em garantir qualquer política de reajuste e valorização salarial, enquanto isso a categoria recebe um dos piores salários e tem um dos piores auxilio alimentação do funcionalismo público federal. Mediante levantamento realizado pela federação, o reajuste necessário para repor tais perdas desde o último acordo de greve é de 27,3%.

Cortes do governo e a Pátria Educadora

60 bilhões de reais é o montante de dinheiro que o governo Dilma deseja cortar no orçamento da União para sanar as contas públicas, para atingir isso segue precarizando serviços públicos e cortando direitos dos trabalhadores. No início do segundo mandato a presidenta divulgou que o mote da gestão seria “Brasil, Pátria Educadora”, mas não demorou muito para isso se revelar mera peça publicitária, em seguida foi cortado do orçamento da educação 7 milhões de reais, 30% sendo retirado das universidades federais.

Tratando das universidades destaca-se ainda o empenho do governo em flexibilizar os vínculos de trabalho e acabar com os concursos públicos, quando abre as portas dos Hospitais Universitários para a iniciativa privada, por meio da Ebserh. A nova gestão dos HU’s onde a Ebserh foi implantada não resolveu os problemas de infraestrutura e a falta de insumos, apenas agregando a esses problemas ainda mais contradições com o funcionalismo regido pelo Regime Jurídico Único, além de pavimentar a desvinculação dos hospitais com o cotidiano da universidade.

No que se refere aos direitos dos trabalhadores, a investida partiu tanto do Poder Legislativo quando do Executivo. Os deputados federais aprovaram a Lei das Terceirizações, facilitando a flexibilização das relações de trabalho nos setores públicos e privados e a Presidência da Republica promulga medidas que restringem acessos a direitos históricos como seguro desemprego, PIS/Pasep, pensão por morte e auxilio doença, conforme as MP’s 664 e 665.
Crise na carreira de TAE

As distorções e outros problemas existentes em nossa carreira estão longe de serem solucionados em função da falta de vontade política do governo. É assim com racionalização dos cargos que, entra ano e sai ano, não avança. Trabalhadores continuam exercendo a mesma função e recebendo salários distintos, além do prejuízo na classificação que receberam em seus cargos e pautas históricas como data-base e isonomia de benefícios continuam sendo postergadas.

Algumas de nossas Pautas

· Reposição linear de ·27,30%
· Política salarial permanente;
· Paridade salarial entre ativos, aposentados e pensionistas;
· Data-base em 1º de maio;
· Aprimoramento da Carreira PCCTA (piso e step);
· Regulamentação da negociação coletiva;
· Isonomia dos benefícios entre os Três Poderes;
· Retirada dos projetos de lei que prejudiquem os servidores e aprovação daqueles que Beneficiem o servidor público;
· Revogação das MP’s 664 e 665
· Pela revogação do FUNPRESP e da EBSERH
· Racionalização dos Cargos.











13 maio, 2015

Qual a medida do ajuste?

Medidas Provisórias 664 e 665 movimentam governo federal e deputados. Em questão, estão os direitos do trabalhador


Já se passam duas semanas que as atenções estão voltadas (ou deveriam estar) para Brasília. No final de abril o tema de atenção máxima surgiu no congresso, quando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, resgatou depois de 11 anos tramitando na casa o Projeto de Lei 4330/04, que dispõe sobre o trabalho terceirizado no Brasil. Com a realização de manifestações de rua, realizadas por sindicatos e centrais sindicais, a matéria demorou ainda mais uma semana para ser votada, mas acabou por ser aprovada. Logo após, entra na pauta do legislativo as Medidas Provisórias de número 664 e 665, encaminhadas pelo Poder Executivo e já na primeira votação da MP 665 ficou evidente as contradições do governo e da oposição de direita, diante de mais uma matéria que dispõe sobre o ajuste fiscal e os direitos trabalhistas.

A MP 665 aprovada pelos deputados por curta maioria na primeira semana de maio, aborda sobre mudanças nas regras para o trabalhador ter acesso a direitos como Seguro-Desemprego e o abono salarial (PIS/Pasep). Com a MP 664, essa restrição atinge o Auxilio Doença e o direito as pensões por morte. Essas mudanças visam restringir a concessão desses direitos com vistas à contenção de despesas públicas da União, que quer atingir a meta de 15 bilhões de reais a menos, nos gastos públicos.

Algumas das mudanças

MP 665
Com a aprovação, o Seguro-Desemprego do trabalhador demitido e que for requerer o direito pela primeira vez, terá de ter trabalhado no mínimo um ano ininterrupto antes da demissão. Após isso, na segunda demissão, esse tempo será de nove meses trabalhados e a partir da terceira solicitação passa a ser de seis meses, como era até a aprovação da mudança.

MP 664
Na restrição do acesso a pensão por morte, que atinge também os trabalhadores do setor público, o benefício era concedido ao cônjuge (comprovada à relação de convivência) de forma vitalícia, agora, o cônjuge só terá direito caso comprove o mínimo de dois anos de convivência, além de o trabalhador ter contribuído para previdência por no mínimo 18 meses. Se não fosse o bastante a proposta ainda prevê que o pagamento do benefício deixará de ser vitalício, passando a ser proporcional a idade do beneficiário.


Alternativas ao ajuste

Entidades ligadas ao movimento sindical queixam-se das medidas enviadas pelo governo Dilma para o congresso, centrais sindicais inclusive já convocam para o dia 29 de maio uma paralisação nacional de diversas categorias, contra esses ajustes e em defesa dos direitos trabalhistas. Questionamentos também estão sendo feitos pela base parlamentar do PT que historicamente tem relações com categorias profissionais e que estão votando favoráveis as medidas de forma constrangida.

Os defensores da manutenção dos direitos trabalhistas apontam que outras medidas podem ser adotadas para alcançar a margem de economia desejada pelo governo, aplicação do imposto sobre grandes fortunas, a alteração em 100% da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido dos bancos (CSLL), a redução do índice de superávit primário, seriam algumas medidas para isentar dessa conta os trabalhadores, taxando o topo da pirâmide social.

No entanto, em um congresso composto por 214 deputados representantes de empreiteiras e outros 197 que representam os bancos, além da bancada do agronegócio, medidas como essas teriam muita dificuldade de serem aprovadas. Enquanto isso o governo assume a contradição de passar a conta da crise para o trabalhador, que pelo visto terá de defender os direitos com as próprias mãos. 

Lott. Presente!

É com pesar que a direção do Sintufepe soma-se aos amigos, companheiros e familiares de José Alberto de Araújo Lima, o Lott, em luto pela sua partida, ontem 12 de maio. Um companheiro de luta e militância, que foi ex-diretor da Fasubra.


O Sintufepe externa solidariedade e conforto aos enlutados.   

11 maio, 2015

Estudantes da UFPE organizam protestam após morte de Camila Mirele


Na última sexta-feira, dia 08 de maio, a comunidade da Universidade Federal de Pernambuco foi surpreendida com a trágica notícia da morte da estudante Camila Mirele Pires da Silva, de 18 anos, que caiu de um ônibus lotado em movimento na BR-101. O acidente com Camila Mirele aconteceu por volta das 18h35, uma parada após o embarque da jovem no ônibus Barro/Macaxeira, da Empresa Metropolitana. 

Para protestar contra o descaso com o transporte público, alunos da UFPE marcaram um protesto. A manifestação está marcada para as 16:30 desta segunda. A concentração será no hall do Centro de Ciências Biológicas (CCB), onde a jovem cursava o terceiro período de biomedicina. O grupo pretende fechar a rodovia federal nos dois sentidos. 

Diariamente, estudantes, trabalhadores e demais usuários são submetidos as condições desumanas do transporte coletivo. Vamos nos somar a luta contra a precariedade do transporte público e exigir providências para que tragédias como estas não voltem a acontecer. 

A diretoria do SINTUFEPE/UFPE lamenta o corrido se solidariza com familiares, parentes, amigos, da estudante Camila que teve seus sonhos precocemente interrompidos. #somostodxscamilamirele

08 maio, 2015

Indicativo de Greve para o dia 28 de maio é aprovado durante a plenária do CONFASUBRA

Os delegados do XXII CONFASUBRA aprovaram o Indicativo de Greve para o dia 28 de Maio durante a Plenária que discutiu o Plano de Lutas para o próximo triênio, nesta sexta-feira, dia 8 de maio. A proposta foi aprovada pela grande maioria dos presentes e agora seguirá para as bases que realizarão assembleias para ratificarem a decisão. O Plano de Lutas será sistematizado e divulgado posteriormente pois foram feitos muitos destaques para aperfeiçoamento do texto.



CONFASUBRA em números

Este foi o maior Congresso da Categoria dos Técnico-Administrativos em Educação tendo participado 1.282 delegados de 47 entidades, além de duas entidades credenciadas apenas como observadoras. A estimativa é que cerca de 1.400 pessoas participaram do evento.

Eleições

A tarde foi tomada pelas eleições para a nova direção. Foram duas chapas inscritas, a Chapa 1 – Unificar para Lutar – formada pelos movimentos Vamos à Luta, Base, Unidos pra Lutar e PSLivre; e a Chapa 2 – Reafirmar a Luta – formada pelos movimentos Tribo, Ressignificar, Independentes Cutistas, Articulação Sindical, O Trabalho, CTB e Militantes Independentes. 

A Comissão Eleitoral do XXII CONFASUBRA divulgou o resultado das eleições para a nova direção da FASUBRA para o triênio 2015/2017. O resultado final foi de 648 votos para a Chapa 1 - Unificar para lutar e 620 votos para a Chapa 2 - Reafirmar a Lutar.


A Chapa 1 formada pelos Coletivos Vamos à Luta, Base, Unidos pra Lutar e PSLivre, ficará com 13 cargos na nova direção. A Chapa 2, ficará com 12 cargos, a serem indicados pelos Coletivos Tribo, Ressignificar, Independentes Cutistas, Articulação Sindical, O Trabalho, CTB e Militantes Independentes.
A nova Diretoria será indicada e empossada ainda na noite desta sexta-feira.
FONTE: FASUBRA

06 maio, 2015

XXII Confasubra aponta para necessidade de uma greve unificada do serviço público federal

Os dois primeiros dias do congresso da federação apontam para um consenso entre as forças que fazem o movimento sindical dos trabalhadores das universidades federais, sobre a importância da realização de uma mobilização conjunta aos demais servidores públicos vinculados a União, para pressionar o governo federal pela concessão de reivindicações, além da garantia e manutenção de direitos.


Nas mais diversas analises de conjuntura ficou evidente o entendimento de que a crise financeira não pode ser justificativa para corte de orçamento na educação e consequente restrição nas negociações salariais. Da mesma forma, foram repudiadas medidas do governo Dilma, como as Medidas Provisórias 664 e 665, além da aprovação na Câmara de Deputados da PL 4330, que trata da terceirização nas relações de trabalho.

O 21º Congresso da Fasubra também lembrou o lastimável tratamento do governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), aos trabalhadores da educação, em greve naquele estado, onde autorizou a realização de um massacre executado pela Polícia Militar contra os trabalhadores que lutam por direitos.

Questões do mundo do trabalho em pauta no segundo dia 

Agrupadas na mesma mesa de discussão, questões de ordem sindical e das relações de trabalho tomaram a pauta dos debates no segundo dia. Quanto ao debate sindical, as análises dos delegados divergiram quanto à crise que vive o movimento, em meio à relação com o governo do PT. Já no trato das relações de trabalho, aspectos pertinentes a demandas específicas da categoria de TAE’s como redução da jornada de trabalho, PCCTAE e até temas políticos como o avanço das terceirizações nas universidades foram abordadas.