22 abril, 2024

Confira os encaminhamentos da reunião do Comando Estadual de Greve que ocorreu esta semana

 


Reunião do Comando Estadual de Greve (22/04/2024)

- Criação do Comando Estadual de Greve;

- Construção de ato unificado da Educação Federal, convocando as centrais sindicais, movimentos sociais (1º de maio);

- Convocação da Assembleia Geral Unificada para o dia 26/04/24, às 08h30min;

- Criar comissão para o momento organizativo do 1º de maio (encaminhar ofício para as centrais sindicais), a fim de informar como está a organização;

- Calendário do Comando Estadual:

* 24/04 – Reunião do Comando Estadual (às 15h no Sintufepe-UFPE)

* 25/04 – AGE da Adufepe (às 15h, no Salão da Adufepe)

* 26/04 – Assembleia Unificada da Educação Federal ( na entrada do Campus Recife da UFPE)

* 29/04 – Reunião de avaliação (horário e local a definir).

19 abril, 2024

Campanha de Doação de Sangue, vamos fortalecer essa luta!

 


Como parte das atividades grevistas dos servidores técnico-administrativos da UFPE e dos docentes e técnico-administrativos do IFPE, ocorrerá na terça-feira, 23 de abril, uma ação social de doação de sangue no HEMOPE do Recife. A iniciativa tem como objetivo agregar a luta dos trabalhadores a uma causa social, colaborando para o aumento da reserva do banco de sangue. Seguimos juntos e fortes na luta!  

📍Local: HEMOPE (Por trás do Hospital da Restauração)

🗓Dia: 23/4 - Terça-feira

⏰Horário: 08h30

Assim, além de ajudar a manter o estoque de sangue da instituição, busmos também chamar a atenção para a necessidade de se recompor o orçamento das universidades e institutos federais, de se reestruturar a carreira dessas categorias, bem como a de garantir reajuste salarial e equiparação de benefícios entre os três poderes.

#doandosanguepelaeducação

Para melhor organização deste ato, pedimos o preenchimento do formulário constante no link abaixo:

https://docs.google.com/forms/

15 abril, 2024

Atenção, categoria! Confira os gastos com a greve!

 


Como forma de prezar pela transparência, estamos divulgando para toda categoria a Prestação de contas elaborada pela Comissão Financeira, referente aos gastos com a greve contabilizados até 11/04/2024. 

12 abril, 2024

NÃO AO DESCONTO DAS HORAS NATALINAS! É GREVE SEM BOICOTE!

 

O Comando Local de Greve (CLG) recebeu com preocupação a possibilidade de desconto em folha pela Administração da Universidade em virtude da não compensação das horas do recesso natalino gozado pelos(as) servidores (as) que o aderiram.

Nesse sentido, a Comissão de Essencialidade preparou um ofício que exige da Administração a suspensão das compensações das horas natalinas e nenhum desconto nos proventos dos servidores que aderiram ao movimento paredista (LEIA TEXTO DO OFÍCIO NA ÍNTEGRA). Em tempo, a Administração já sinalizou o recebimento do documento.

O CLG reforça que não será tolerada nenhuma manobra da Administração para desmobilizar a greve. A greve é LEGÍTIMA e é nosso mecanismo de luta. Em outras palavras: NÃO HÁ PORQUE TEMER DESCONTO NO SALÁRIO! NÃO HÁ NECESSIDADE DE FURAR A GREVE PARA PAGAR HORAS NATALINAS!

Focalizemos nossos esforços em mobilizar nossos companheiros e companheiras, assim como participar ativamente das atividades de greve. Fortalecer nosso movimento é o caminho para melhores salários, reestruturação de carreira e recomposição do orçamento das IFES.

COMANDO LOCAL DE GREVE - SINTUFEPE UFPE FIRME  NA LUTA!



07 abril, 2024

Trabalhadores e trabalhadoras da UFPE em greve entendem que essencial é não ter assédio moral


A Câmara de debates sobre relações de trabalhos e essencialidade na greve

O Debate que o Comando Local de Greve (CLG), representado pela Comissão de Essencialidade, realiza com Administração Central da UFPE não é para ser instrumento limitador de espaços do movimento paredista. O objetivo desse diálogo é criar diretrizes comuns que eliminem e/ou mitiguem os conflitos que a circunstância de luta de classes estabelece no cotidiano em todos os espaços da UFPE.

Assim, não estamos almejando um texto da gestão que limite o nosso direito de greve!

O diálogo com a Gestão deve ir na direção do estabelecimento de padrões de convivência neste período de excepcionalidade. Nosso interesse é pautado na clareza dos papéis de cada servidor(a) grevista diante do que efetivamente se caracteriza como atividade essencial na Universidade.

Portanto, continuamos com a palavra de ordem: Greve geral! O Comando define o que é essencial! 

Diante disso, a Comissão de Essencialidade elaborou as Diretrizes referentes aos serviços essenciais durante a greve (https://sintufepessufpe.blogspot.com/2024/04/confira-as-diretrizes-da-comissao-de.html). É fundamental que os servidores(as) se apropriem dessas orientações oportunas.

Ofício da EBSERH  sobre os RJUs é ilegal!

O Ofício-Circular - SEI nº2/2024/SUP/HC-UFPE-EBSERH que estabelece percentuais de 70% da força de trabalho de RJUs por setor e 100% nos serviços listados como essenciais é desprovido de qualquer ordenamento jurídico e legalidade. Este ofício é, em forma e conteúdo, um instrumento de assédio por parte da EBSERH a fim de estancar o ímpeto da greve.

Atualmente, os Trabalhadoras e Trabalhadores do RJU corresponde 43% da força de trabalho e os Celetistas da EBSERH são 57%. O ofício em xeque é tão somente um instrumento para orientar à pressão para as chefias dos setores oprimirem os RJU, os  impelindo a não aderirem a greve.

O que queremos dizer com isso? Ofício é um instrumento nefasto e de assédio institucional! E não custa lembrar que a responsabilidade pela gestão da EBSERH é do reitorado Alfredo&Moa que indica a Superintendência.

O CLG não tolerará quaisquer imposições da EBSERH!

Em reunião do CLG no Hospital das Clínicas, aprovamos  que a greve deve ser encaminhada pelas seguinte diretrizes: 

a) Serviços eletivos vão fechar; 

b) Serviços que possuem no mínimo 30% de trabalhadores EBSERH, 100% dos servidores RJU aderem à greve; 

c) Serviços considerados essenciais por serem inadiáveis necessitam de um diagnóstico. 

Reforçamos que é a assembleia quem delibera pelos encaminhamentos da greve e enfrentamento dos gargalos impostos pela Gestão !

A agenda da semana de 08 a 12 de abril será marcada pelo retorno das atividades na tenda como ponto de encontro para a partida de equipes destinadas às visitas aos setores, além do alinhamento estratégico de outras ações correlatas. Por exemplo, fortalecer a greve no HC, NRTV, CIn, STI, Biblioteca Central e Setoriais, bem como outros setores que solicitaram ajuda do CLG para sensibilização e adesão.

Ademais, o CLG tem a tarefa de preparar a categoria  para a luta contra o reinício das atividades acadêmicas prevista para o dia 15 de abril. Nesse sentido, reforçamos que é fundamental a suspensão de quaisquer atividades de matrículas para 2024.1.

Ato contra o assédio moral na UFPE e por Gestão Democrática

Dia 11 de abril o MEC receberá o Comando Nacional de greve (CNG-FASUBRA-Sindical) para discutir pontos dos eixos gerais da pauta, aqueles que não implicam em questões orçamentárias.

O CLG convoca toda categoria de servidores e servidoras ativos(as) e aposentados(as) para um Ato na Reitoria da UFPE a fim de denunciar as práticas opressivas contra o legítimo direito de greve e exigir mudanças no Estatuto da UFPE pela implementação de uma Gestão Democrática, com conselhos e eleições paritários (33,33% para cada segmento: docentes, discentes e TAES), principalmente para a consulta ao Reitorado.

Neste dia, iniciaremos as atividades às 08:00 com visitas aos setores da Reitoria que ainda não aderiram à greve. Também, cobraremos a chamada para reunião do Conselho Universitário e que esta tenha como pauta o apoio ao movimento paredista por meio da emissão  de nota de apoio.

Sintufepe-Federal avançando na luta e protagonizando uma greve unida, sólida e combativa na UFPE!

Confira os encaminhamentos aprovados pelo Comando de Greve na assembleia da última sexta-feira (05)

 


🔴🔵 ENCAMINHAMENTOS | Na última sexta-feira (05), às 9h, na sede do Sintufepe Ufpe, foi realizada Assembleia Presencial de greve, com participação virtual dos taes do CAV e CAA via Zoom, onde foram apresentados e discutidos os assuntos da Pauta: 1) Informes - locais e nacionais; 2)Organização da Greve; 3)Fundo de Greve; 4) Avaliação de Conjuntura; 5)Encaminhamentos. Na ocasião foram aprovados os encaminhamentos a seguir:

  1. Participação em reunião com a Senadora Teresa Leitão, dia 05/04/2024, às 15h. Foi composta comissão de cinco pessoas: Apolinário, Robeyoncé Lima, Jorge Claudino, Lenilson Santana e Simone;
  2. Aprovação e confecção dos modelos de bottons elaborados pela comissão de comunicação do comando de greve;
  3. Reunião na segunda-feira (08/04), às 8h, na Tenda da Greve, para retirada de grupos de mobilização para passagem no HC e outros setores de trabalho, incluindo CAV e CAA;
  4. Ato na Reitoria dia 11/04 pela democracia na Universidade e contra o assédio moral;
  5. Ato na Aula Magna dia 15/04, na Concha Acústica da UFPE, com carro de som, panfletagem (panfleto específico com texto dirigido aos calouros e calouras) e solicitação de espaço de fala no evento;
  6. Responsabilização do Reitor por todo assédio sofrido pelos técnicos e técnicas administrativos em greve de toda a UFPE;
  7. Intensificar mobilização na SINFRA e Bibliotecas;
  8. Não aprovação do desconto de 1% do fundo de greve; que a direção do SINTUFEPE apresente à categoria dados sobre a situação financeira da entidade hoje (quanto há em caixa, novas filiações, gasto no primeiro mês de greve etc.), para que se possa avaliar a necessidade do fundo de greve;
  9. Aprovação da caravana para Brasília (Jornada de Lutas, dias 14 a 18/04);

06 abril, 2024

Confira as diretrizes da Comissão de Essencialidade referentes aos serviços essenciais durante a greve

 

Greve geral! O Comando define o que é essencial! 

Greve significa paralisação das atividades de trabalho; é um momento de excepcionalidade em nossas rotinas e na Universidade. Não é fácil, nem confortável. Implica desgaste entre colegas, com as chefias e, sobretudo, com usuárias e usuários que utilizam o serviço público diretamente. Porém, é uma ferramenta essencial para a melhoria de condições de vida de trabalhadoras e trabalhadores e do próprio serviço público; ela tem sido o recurso que garante nossas principais conquistas até então. Temos de entender que nossa causa é justa e convencer colegas a aderir e engrossar nosso cordão.

Havendo greve, o serviço será comprometido, necessariamente. Há a previsão, entretanto, para garantia de prestação de serviços às necessidades inadiáveis da comunidade, dentre os serviços chamados essenciais, e para prevenir “prejuízos irreparáveis”. 

O Comando de Greve estabeleceu uma Comissão, aberta à participação de qualquer TAE comprometido com essa construção, para tratar da essencialidade dos serviços. Essa Comissão tem trabalhado junto a variadas equipes de servidores e servidoras técnico-administrativas — os verdadeiros conhecedores da natureza dos serviços que prestam e do que de fato se configura como urgente e emergencial nesses serviços —, delimitando as atribuições que se caracterizam como essenciais, de modo que estas não sejam completamente interrompidas. Tais atividades, na sua maioria, são desenvolvidas num tempo diferente durante a greve, para que essa tenha o impacto esperado, a fim de dar visibilidade para a importância do trabalho dos TAEs, e do atendimento às nossas reivindicações; e para que os servidores e servidoras que as desenvolvem tenham o seu direito constitucional à greve garantido. 

Essa comissão também vem estabelecendo o diálogo com a Reitoria acerca da temática da essencialidade. Diálogo que vem sendo tecido com o intuito de construir um entendimento coletivo, democrático e transparente sobre a temática, mas com o protagonismo das/dos trabalhadoras/trabalhadores responsáveis pelos serviços desenvolvidos. 

Diante disso, trazemos algumas orientações da comissão às trabalhadoras e trabalhadores em greve: 

1- As atividades essenciais são exceção, não regra. 

Entendemos a essencialidade no caminho do que indica a lei 7783/1989 e determinações jurídicas pertinentes. Não nos cabe, aqui, esgotar a compreensão sobre a lei, mas precisamos afirmar à categoria: a grande maioria das atividades desenvolvidas por Técnicas e Técnicos Administrativos da UFPE não se enquadra como essencial nos termos da lei. Vale notar que tratam-se de serviços prestados (pela UFPE) considerados essenciais, e não de unidades (ou setores) inteiras que devam ser consideradas como tal. Ou seja: não são setores que são essenciais; são serviços específicos. 

A greve implica em suspensão das atividades de trabalho e, por conseguinte, em quebra na rotina comum da universidade; em não havendo essa interrupção, não se pode falar que há greve. O que tem ocorrido, entretanto, é a tentativa de diversos setores de enquadrar como essenciais um amplo espectro de atividades administrativas que simplesmente não o são, aos olhos da lei, como nítida tática para impedir a realização da greve. A greve, porém, está posta como um direito constitucional da classe trabalhadora, inclusive no serviço público; não é cabível evitá-la sobre o argumento de que dada atividade é essencial para o funcionamento da universidade, mas não “essencial” no sentido da lei de greve.

Em resumo, nosso trabalho é fundamental para o bom funcionamento da universidade! É isso que salta aos olhos, com a greve, uma vez que, sem eles, a universidade não terá como garantir esse “bom funcionamento”. Mas não é, necessariamente, atividade essencial nos termos da lei em tela.

As atividades essenciais são, portanto, exceção, não regra.

2- O movimento de Greve define e garante as atividades essenciais. 

Durante a greve, a gestão da universidade e o movimento grevista devem garantir as atividades essenciais. Da parte do movimento, as equipes de cada unidade que trabalham em áreas sensíveis, sobretudo da saúde, buscaram desde o primeiro momento, em conjunto com o Comando de Greve, definir e garantir tais atividades em termos éticos e razoáveis. 

Porém, ainda há dúvidas de algumas equipes e de algumas colegas referentes a essa definição e sobre quem deve emiti-las. 

Ora, se estamos em greve, tomamos uma decisão coletiva de entrar em greve; coletivamente suspendemos nossas atividades; e, coletivamente, precisamos tomar novas decisões, como a definição das atividades essenciais. A greve é uma construção; é coletiva; e é das trabalhadoras e trabalhadores. Não faz sentido, estando em greve, esperar que a gestão defina o que devemos ou não fazer. Tampouco devemos ficar isoladas em nossas unidades entre uma deliberação do Comando e outra da gestão, em dúvida sobre qual orientação seguir. Precisamos aderir à greve e, com isso, tomar um lado: o do nosso movimento. 

Em havendo divergência com qualquer orientação das chefias ou da reitoria, é necessário buscar o Comando – o que hoje ocorre através desta Comissão de Essencialidade – e debater o caso específico. Muitas das demandas para realização de atividades podem se configurar como pressão das chefias que, na prática, visam cercear o direito de greve. 

Observemos, inclusive, que não há, até o momento, divergências relevantes no que tange às atividades inerentes à “sobrevivência, saúde e segurança da população” ou que possam causar “prejuízos irreparáveis” à universidade. O que tem ocorrido, repetimos, é a pressão para realização de atividades administrativas fundamentais à manutenção de prazos ou atividades corriqueiras e que são adiáveis; não se enquadram como atividades essenciais e podem configurar, na prática, uma afronta ao direito de greve. 

Em resumo: as equipes de trabalhadoras e trabalhadores definem e garantem as atividades essenciais em conjunto com o Comando de Greve e, junto ao Comando, negociam com a gestão os casos divergentes — o que já tem ocorrido de maneira regular. Havendo pressão da chefia para realização de atividade sob o pretexto de que é essencial, devemos levar a demanda ao Comando para apreciação conjunta e atuação coletiva. 

3- O movimento define o que é essencial a partir das equipes de cada unidade. 

Já expusemos de que se tratam as atividades essenciais, e o que cabe ao movimento de greve em sua definição. Mas como nós temos organizado essa definição? 

O Comando de Greve destacou a Comissão de Essencialidade para o tema, a qual trabalha com a premissa de que a equipe de cada setor é a mais competente para tomar essa decisão, por ser quem melhor compreende as minúcias de seu trabalho. Em geral, as equipes de trabalho se reúnem, fazem uma primeira definição das atividades que precisam ou não ser mantidas e, depois disso, fazem uma reunião ampliada com a comissão para dúvidas e ajustes. Definidas as atividades que serão mantidas, se houverem, a equipe se organiza para a manutenção do essencial (com a carga horária e força de trabalho adaptadas à necessidade específica), e se mantém, também, participando das atividades de greve.

Se houver qualquer orientação da gestão da UFPE divergente do que foi definido, tornamos a nos reunir; quando necessário, as questões expostas são levadas às reuniões regulares com a reitoria. 

Em virtude dessa escolha e lembrando que as atividades essenciais são a exceção, entendemos que é mais apropriado divulgar o método que temos adotado para as tomadas de decisão do que buscar elaborar um rol exaustivo de atividades consideradas essenciais no âmbito da universidade. Com isso, temos a definição por equipes — que mantêm sua adesão à greve em paralelo com a realização das atividades consideradas essenciais, se houverem. 

Cada trabalhadora em greve deve participar das atividades diárias do movimento, que são divulgadas nas redes sociais do Sintufepe, seção sindical da UFPE. Nesses espaços, será possível contatar a comissão para mais orientações e para o agendamento de reuniões.

4- A comunicação com a reitoria visa garantir o direito à greve. 

O nosso Comando de Greve tem se reunido com a reitoria a respeito do tema das atividades essenciais ainda antes do início da greve. Na última reunião, acordamos em dialogar através de uma comissão – justamente esta comissão de essencialidade –, mas num espaço em que fosse possível a presença do conjunto do Comando de Greve, que é composto por cada TAE em greve presente nas atividades. 

Houve orientações da gestão, desde a primeira semana de greve, de manutenção de atividades, sem acordo e de forma arbitrária, como no caso do Hospital das Clínicas, que temos denunciado sucessivamente nas reuniões. Numa das primeiras reuniões, apresentamos nosso entendimento sobre essencialidade à gestão em setores específicos — documentos que estão disponíveis no blog do Sintufepe —, que nos respondeu com seus acordos e desacordos ao que foi apresentado. Ainda há desacordo sobre alguns pontos e, no momento, nossa principal reivindicação é para que a reitoria oriente as chefias à não violação do direito de greve e iniba os possíveis casos de assédio moral* decorrentes de adesão ao movimento paredista, considerando o apoio declarado da gestão a nosso movimento. 

Após algum debate acerca do “método” a ser adotado, optamos por manter nossa própria comunicação acerca dos encaminhamentos dessas reuniões, com nossa própria formulação dos entendimentos ocorridos. A reitoria, por seu turno, informou que utilizaria a “comunicação oficial” para emitir sua posição; e que enviaria um ofício com orientações sobre as atividades essenciais, o que até o momento não foi realizado. Em havendo essa comunicação, mantemos o entendimento que nos cabe tomar nossas decisões enquanto Comando de Greve e negociar as divergências coletivamente com a reitoria.  

*A respeito do assédio moral, conferir postagem no blog do Sintufepe/SS-UFPE.

Toda nossa construção é e será coletiva. 

Para mais orientações e continuidade de nossa construção, conduzir às questões nos espaços coletivos do Comando de Greve. A gente se encontra na luta!

03 abril, 2024

Campanha de filiação: Chegou a hora de fortalecer o SINTUFEPE! CHEGA JUNTO! FILIE-SE!

 


Se você é TAE ativo, aposentado ou pensionista da UFPE e não é filiado do SINTUFEPE esse post é pra você!

Não fique de fora da luta! Chega junto!

A filiação é fácil e rápida! Basta clicar para acessar o link do formulário (Google Forms): https://forms.gle/qB2HBMsVHe8pyrrC7

Ainda tem dúvidas sobre a filiação? Não tem problema! A gente tá aqui pra te ajudar, tá? Manda um direct pra gente!

SINTUFEPE UFPE! JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!


02 abril, 2024

Unificou! Unificou! A educação federal estará nas ruas do Recife amanhã!

 

Vamos comparecer e mobilizar mais pessoas e entidades aliadas da educação superior pública do Brasil. Seleciona a camisa, organiza tua faixa ou teu cartaz, pega tua bandeira e vem.✊🏽🚩