28 outubro, 2015
15 outubro, 2015
Fim da greve. Termos do acordo e nova tabela
Com o fim da greve muitos técnicos ainda se perguntam sobre
os termos oficiais do acordo assinado entre o CNG/Fasubra e o governo, além da
nova tabela do PCCTAE e quanto a reposição dos dias parados.
Abaixo você confere links com os dados acordados e assinados para
analise e enquadramento e os termos da reposição do trabalho acumulado durante o período da greve.
Termos do acordo e nova tabela PCCTAE
Termos do acordo e nova tabela PCCTAE
O acordo prevê reajuste para agosto de 2016 em 5,5% e em janeiro de 2017 de 5%, além de 0,1% no step (diferença entre os níveis da tabela).
Os benefícios serão reajustados a partir de janeiro de 2016: auxílio saúde em 22,8%; auxílio pré-escolar, hoje variando entre 66 a 95 reais, passa para R$ 321,00 e o auxílio alimentação sobe de R$ 373,00 para R$ 458,00.
Os benefícios serão reajustados a partir de janeiro de 2016: auxílio saúde em 22,8%; auxílio pré-escolar, hoje variando entre 66 a 95 reais, passa para R$ 321,00 e o auxílio alimentação sobe de R$ 373,00 para R$ 458,00.
Com a assinatura do acordo os técnicos da UFPE encerraram a greve e voltaram ao trabalho desde terça-feira, dia 13 de outubro.
13 outubro, 2015
Basta de Autoritarismo! Protesto contra o cacetete "democrático" da Reitoria
As cenas de repressão dirigidas pela reitoria da UFPE
indignaram a comunidade acadêmica na semana passada. A mando do Reitor, o
GTO, a TKS e as Polícias Militar e Federal aplicaram a pedagogia da
truculência contra estudantes e técnicos administrativos na luta pela
homologação do Novo Estatuto. A desocupação da Reitoria na semana
passada é exemplo incontestável da política de violência da reitoria.
Por
isso, nós técnicos administrativos convidamos todos para, no dia da
posse de Anísio, estarmos em protesto contra as ações dele na semana
passada. Vamos nos unir contra discurso demagógico e práticas
autoritárias do Reitor e deixar bem claro: A NOSSA VOZ NINGUÉM
SILENCIARÁ. 
08 outubro, 2015
UFPE opta por força ao invés do diálogo pra desocupar a Reitoria
Nesta quinta (08) um episódio lamentável de violência foi vivenciado na UFPE. Após 7 dias de ocupação os estudantes que pediam a Homologação do Novo Estatuto da UFPE aprovado no congresso estatuinte, foram retirados a força da Reitoria.
A medida, incompatível com o ambiente universitário, foi tomada sob a alegação de que as tentativas de negociação estavam esgotadas. É bom lembrar que a Reitoria não demonstrou estar disposta ao diálogo.
SEXTA (02) - ainda no primeiro dia de ocupação a luz do prédio foi cortada.
SEGUNDA (05) - o Sintufepe-UFPE entrou em contato por telefone com a gestão nas pessoas de Paulo Santana e Ana Cabral, a fim de entrar no prédio para se reunir com os estudantes, entretanto não obtivemos autorização.
TERÇA (06) - sabendo de uma Reunião do Conselho Universitário chamada as pressas que discutiria a ocupação, técnicos e estudantes se dirigiram ao CTG para participar da reunião. Cientes da presença dos estudantes, conselheiros se recusaram a subir à sala onde aconteceria o CONSUNI para que não houvesse quórum. No mesmo dia, o deputado estadual Edilson Silva do PSOL, que é presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, precisou pular as grades da Reitoria para visitar a ocupação e dialogar com os estudantes.
QUARTA (07) - ao mesmo tempo que o Reitor Anísio Brasileiro se reunia com o Deputado Edilson, a Comissão de Direitos Humanos da UFPE, representadas pela Professora Maria José Luna e pelo Professor Marcelo Pelizzoli obtiveram permissão de entrar no prédio e tomaram conhecimento da pauta dos estudantes e das queixas de violência psicológica que estavam sofrendo. Na mesma noite a Comissão encontrou com o Magnífico Reitor e expôs a disponibilidade do grupo em negociar.
QUINTA (08) - a polícia federal e militar são convocadas para desocupar a reitoria e cenas de violência são vivenciadas e amplamente divulgadas nas mídias.
Confira a carta à comunidade da Comissão de Direitos Humanos da UFPE sobre o episódio.
A medida, incompatível com o ambiente universitário, foi tomada sob a alegação de que as tentativas de negociação estavam esgotadas. É bom lembrar que a Reitoria não demonstrou estar disposta ao diálogo.
SEXTA (02) - ainda no primeiro dia de ocupação a luz do prédio foi cortada.
SEGUNDA (05) - o Sintufepe-UFPE entrou em contato por telefone com a gestão nas pessoas de Paulo Santana e Ana Cabral, a fim de entrar no prédio para se reunir com os estudantes, entretanto não obtivemos autorização.
TERÇA (06) - sabendo de uma Reunião do Conselho Universitário chamada as pressas que discutiria a ocupação, técnicos e estudantes se dirigiram ao CTG para participar da reunião. Cientes da presença dos estudantes, conselheiros se recusaram a subir à sala onde aconteceria o CONSUNI para que não houvesse quórum. No mesmo dia, o deputado estadual Edilson Silva do PSOL, que é presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, precisou pular as grades da Reitoria para visitar a ocupação e dialogar com os estudantes.
QUARTA (07) - ao mesmo tempo que o Reitor Anísio Brasileiro se reunia com o Deputado Edilson, a Comissão de Direitos Humanos da UFPE, representadas pela Professora Maria José Luna e pelo Professor Marcelo Pelizzoli obtiveram permissão de entrar no prédio e tomaram conhecimento da pauta dos estudantes e das queixas de violência psicológica que estavam sofrendo. Na mesma noite a Comissão encontrou com o Magnífico Reitor e expôs a disponibilidade do grupo em negociar.
QUINTA (08) - a polícia federal e militar são convocadas para desocupar a reitoria e cenas de violência são vivenciadas e amplamente divulgadas nas mídias.
Confira a carta à comunidade da Comissão de Direitos Humanos da UFPE sobre o episódio.
Técnicos da UFPE retornam aos trabalhos no dia 13
Depois de mais de 120 dias de uma dura greve, confrontando a
intransigência do governo federal e posturas antidemocráticas da administração
central da universidade, os técnicos administrativos da federal de Pernambuco, após
assinatura do acordo que estabelece o reajuste de 10,8% divididos em dois anos, deliberaram
em assembleia na manhã de hoje, na sede do Sintufepe, pelo retorno aos
trabalhos na próxima terça-feira (13). Os trabalhadores retornam as atividades
nos locais de trabalho, porém mobilizados pela pauta que tornou-se o centro do
debate dentro do campus, que é a homologação do novo estatuto da UFPE.
Amanhã, haverá nova rodada de reuniões entre os
trabalhadores para iniciar os preparativos de dois atos públicos que a
assembleia deliberou. Um no dia 14 de outubro, durante a posse do reitor Anísio
Brasileiro, onde a assembleia aprovou a rejeição do convite à solenidade, para
realizar um ato de desagravo aos reincidentes métodos autoritários utilizados
pelo reitorado da universidade, quebrando acordos estabelecidos entre a
administração e a categoria, fazendo uso inclusive da segurança patrimonial universitária,
para reprimir legítimos questionamentos.
O outro ato que será planejado amanhã é o do dia 28 de
outubro, data em que está sendo convocada a nova reunião do Conselho
Universitário, para deliberar sobre o texto do estatuto da UFPE. O sindicato
convoca para esse dia uma atividade em favor da homologação do documento como
está, e que já foi amplamente debatido e aprovado pelo congresso estatuinte realizado
no mês de março.
Após uma árdua luta, com caravanas à Brasília, fechamento da
reitoria, atividades na entrada do campus, ocupação do MPOG e inúmeras reuniões
de mobilizações nos demais campis (CAA e CAV), Hospital das Clínicas e demais locais
de trabalho, a categoria retoma os trabalhos cientes do compromisso pelas pautas
internas, sendo a mais emergencial, a aprovação do novo estatuto.
07 outubro, 2015
Moção de Repúdio à Politica de Segurança Orquestrada pela Reitoria da UFPE
Um dos pontos de pauta interna da
greve dos Técnico-Administrativos da UFPE é a homologação do Novo do Estatuto
aprovado no Congresso Estatuinte. Após diversos atos de pressões sob a
Administração o Vice-Reitor Prof. Sílvio Romero firmou compromisso com os
técnicos de que a realização do Conselho Universitário que teria como pauta o
Novo Estatuto da UFPE seria até o dia 29 de setembro. Na respectiva data nada
foi convocada pelo Reitor Anísio Brasileiro, mas a ação incisiva do movimento
arrancou nova data para o dia 02 outubro, quando o Reitor convocou o Conselho
Universitário tendo como pauta: Apresentação do Novo Estatuto da UFPE.
O que era para ser uma simples reunião de apresentação foi transformado pelas ações do Reitor num palco de guerra, a comunidade universitária foi impedida de acessar o recinto da reunião, através de uma ação truculenta representada por um paredão formado pela Segurança Universitária que foi utilizada inapropriadamente como segurança particular barrando a presença dos estudantes e técnicos na sessão, negando o diálogo como eficaz instrumento de construção democrática.
Nós Técnico-Administrativos repudiamos a ação golpista da Administração da UFPE em não homologar o Novo Estatuto aprovado no Congresso Estatuinte, o qual foi discutido e elaborado de forma paritária pelos três segmentos da comunidade universitária (Docentes, Técnicos e Estudantes). O texto final do Novo Estatuto traz avanços na gestão democrática estabelecendo a participação paritária dos três segmentos nos Conselhos, inclusive no Conselho Universitário, órgão máximo de deliberação dentro da universidade.
A atitude do Reitor de criar comissões internas dentro do Conselho Universitário é o golpe final contra os delegados estatuintes e em toda comunidade universitária que os elegeu, é na prática a implantação de “Reforma Estatutária”, sendo a negação de mais uma promessa de campanha do Reitor Anísio Brasileiro. Também repudiamos a forma como a Administração se utiliza da Segurança Patrimonial, como segurança particular do Reitor para debelar manifestações legítimas dos Estudantes e Técnicos, como mais um organismo repressor do “estado paralelo” criado para manter o posicionamento político conservador da atual Administração.
A Superintendência da Segurança Institucional nos últimos anos tratou de implementar um processo de disciplina militar e instiga o processo ideológico, através de práticas questionáveis como o registro de imagens dos manifestantes típico do vencido Regime da Ditatura Militar.
Somos totalmente contrários às orientações da utilização da máquina pública e seus agentes patrimoniais como instrumento repressor dos movimentos sociais, denunciamos a prática de tortura psicológica quando durante o período da ocupação da Reitoria por Estudantes, houve sirenes e luzes durante toda a noite, corte de energia e água, bloqueio de acesso ao prédio, tratando os estudantes como terroristas. Exigimos respeito aos movimentos dos estudantes, a pauta deles é a mesma nossa, todos na luta contra o golpe ao Novo Estatuto.
O que era para ser uma simples reunião de apresentação foi transformado pelas ações do Reitor num palco de guerra, a comunidade universitária foi impedida de acessar o recinto da reunião, através de uma ação truculenta representada por um paredão formado pela Segurança Universitária que foi utilizada inapropriadamente como segurança particular barrando a presença dos estudantes e técnicos na sessão, negando o diálogo como eficaz instrumento de construção democrática.
Nós Técnico-Administrativos repudiamos a ação golpista da Administração da UFPE em não homologar o Novo Estatuto aprovado no Congresso Estatuinte, o qual foi discutido e elaborado de forma paritária pelos três segmentos da comunidade universitária (Docentes, Técnicos e Estudantes). O texto final do Novo Estatuto traz avanços na gestão democrática estabelecendo a participação paritária dos três segmentos nos Conselhos, inclusive no Conselho Universitário, órgão máximo de deliberação dentro da universidade.
A atitude do Reitor de criar comissões internas dentro do Conselho Universitário é o golpe final contra os delegados estatuintes e em toda comunidade universitária que os elegeu, é na prática a implantação de “Reforma Estatutária”, sendo a negação de mais uma promessa de campanha do Reitor Anísio Brasileiro. Também repudiamos a forma como a Administração se utiliza da Segurança Patrimonial, como segurança particular do Reitor para debelar manifestações legítimas dos Estudantes e Técnicos, como mais um organismo repressor do “estado paralelo” criado para manter o posicionamento político conservador da atual Administração.
A Superintendência da Segurança Institucional nos últimos anos tratou de implementar um processo de disciplina militar e instiga o processo ideológico, através de práticas questionáveis como o registro de imagens dos manifestantes típico do vencido Regime da Ditatura Militar.
Somos totalmente contrários às orientações da utilização da máquina pública e seus agentes patrimoniais como instrumento repressor dos movimentos sociais, denunciamos a prática de tortura psicológica quando durante o período da ocupação da Reitoria por Estudantes, houve sirenes e luzes durante toda a noite, corte de energia e água, bloqueio de acesso ao prédio, tratando os estudantes como terroristas. Exigimos respeito aos movimentos dos estudantes, a pauta deles é a mesma nossa, todos na luta contra o golpe ao Novo Estatuto.
Reitoria da UFPE nega o diálogo mais uma vez
A Gestão da UFPE mais uma vez demonstrou não estar disposta ao diálogo. No dia de ontem, terça-feira (06), estudantes e técnicos se dirigiram ao CTG onde aconteceria Reunião do Conselho Universitário que trataria da ocupação.
Numa atitude lamentável alguns conselheiros se recusaram a subir no prédio para que não houvesse quórum impedindo que a reunião acontecesse.
É importante ressaltar que a representação tanto de técnicos como de estudantes era pequena e que pleiteavam apenas o direito a fala, e mesmo assim a segurança patrimonial da instituição foi chamada para escoltar os conselheiros e o vice-reitor.
Esta atitude demonstra claramente porque a paridade no Conselho Universitário, aprovado no Congresso Estatuinte, incomoda tanto ao Reitor. Se o Conselho fosse paritário esse esvaziamento não teria acontecido, porque técnicos e estudantes estariam lá para garantir a reunião.
Pela democracia na UFPE!
Homologação Já!
Homologação Já!
06 outubro, 2015
Sintufepe também está no Outubro Rosa
Cada ano vem aumentando
a adesão ao movimento mundial "Outubro Rosa", que visa chamar
atenção, para a realidade atual do câncer de mama e a importância do
diagnóstico precoce. O
nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o
câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades para
se envolverem com o tema mobilizando a todos pela prevenção.
A popularidade do
Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita e envolvente, motivando e unindo
diversos povos em torno de tão nobre causa. Isso faz com que a iluminação em
rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida
em qualquer lugar no mundo.
Este o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no
Brasil, depois do de pele, respondendo por cerca de 25% dos casos novos a cada
ano. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas
1% do total de casos da doença. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta
idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50
anos. Estatísticas indicam aumento da sua incidência tanto nos países
desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento.
Existem vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem de forma rápida,
outros, não. A maioria dos casos tem bom prognóstico. Por tais motivos o
envolvimento de todos e todas na campanha do Outubro Rosa é fundamental para
evitarmos que mais mulheres padeçam deste mal, que pode ser evitado. O
Sintufepe estimula e apoia esta campanha.
Acordo com o governo pode ser assinado amanhã
A assembleia realizada hoje, no auditório Jorge Lobo, no
Centro de Ciências da Saúde, avaliou a atividade da última sexta-feira, dia da
realização do Conselho Universitário, que apresentou o texto do novo estatuto
da UFPE deliberado pelo Congresso Estatuinte, onde os técnicos tiveram a
participação vetada pelo reitor Anísio Brasileiro. Na ocasião avaliou-se a mobilização pela campanha da
homologação do novo documento. Ponderam ainda sobre a ocupação da reitoria pelo
corpo discente e o mau uso da segurança patrimonial da universidade, pela
administração da universidade.
Quanto ao encaminhamento da assinatura do acordo com o governo pelo fim da greve, após as assembleias de base, amanhã, em Brasília, se dará a reunião entre o Comando Nacional de Greve/Fasubra e o governo, para a possível assinatura do acordo. Já na próxima quinta-feira (8), conforme aprovado pela categoria, está sendo convocada uma nova assembleia dos técnicos administrativos da UFPE para avaliar a saída da greve de forma unificada com os demais técnicos administrativos em educação nacionalmente.
04 outubro, 2015
ASSEMBLEIA GERAL DE GREVE - TERÇA-FEIRA, DIA 08 DE OUTUBRO
Os técnicos administrativos da UFPE se reúnem em assembleia, nesta terça-feira, 06 de outubro, para encaminhar os próximos passos da greve nacional, avaliar ato realizado em prol da homologação do Novo Estatuto da UFPE e deliberar sobre desconto de mensalidade do Sindicato. A reunião acontece, a partir das 9h, em primeira chamada, no Auditório Professor Jorge Lôbo, que fica no térreo do CCS - Centro de Ciências da Saúde.
O ato realizado na reitoria, na última sexta-feira, 2 de outubro, em conjunto com estudantes pleiteava a homologação do Novo Estatuto da UFPE pelo Conselho Universitário. A negativa da reitoria em permitir a participação de todos os presentes resultou na ocupação do prédio por estudantes, onde permanecem alojados até agora com uma única exigência: definição de uma data para nova reunião do Conselho com pauta clara sobre homologação do estatuto construído em congresso com os três segmentos: estudantes, professores e técnicos.
Técnico, não deixe de marcar sua presença! Categoria forte é categoria unida.
02 outubro, 2015
Truculência no lugar de democracia durante reunião do Conselho Universitário da UFPE
Após muita cobrança dos técnicos e estudantes da
universidade, a reitoria convocou a reunião do Conselho Universitário para o
dia de hoje. Conforme previsão já divulgada no dia de ontem pela administração
da UFPE, na reunião seriam apenas apresentados os dados e resultados do
Congresso Estatuinte, que culminou em uma nova redação para o estatuto da
instituição. Tal reunião se configurou um atentado a todo andamento de acordos
possíveis, estabelecidos entre comunidade acadêmica e reitoria sobre o assunto.
Técnicos e corpo discente foram recebidos com bloqueio no acesso à sala, além de
vistorias, o que revoltou todos que desejavam participar da reunião.
Uma delegação de técnicos subiu à sala do conselho com o
objetivo de informar a reitoria e os conselheiros que se recusariam a
participar daquele espaço, visto o nítido desrespeito aos acordos de
participação da comunidade acadêmica na reunião. O reitor, Anísio Brasileiro,
foi enfático em negar a autorização da participação de todos e pela manutenção
do bloqueio, efetuado pela segurança patrimonial do campus, o que gerou a
insatisfação dos que aguardavam a decisão. Agentes da segurança, que em todo
momento afirmavam estar cumprindo ordens da administração, usaram de truculência
para barrar a entrada, chegando a agressões físicas.
Pouco depois da saída dos técnicos da sala do
conselho e dado o clima de instabilidade, causado pela postura antidemocrática da
reitoria, em descumprir os acordos com a comunidade e proibir o acesso à
reunião, os conselheiros saíram da sala dizendo que a reunião havia sido encerrada. Estudantes permaneceram na sede da reitoria durante todo o dia para
cobrar uma posição do reitor quanto à nova reunião do Consuni, com a pauta do
novo estatuto e cobram junto aos técnicos a homologação do texto deliberado
pela estatuinte da UFPE.
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