O Conselho Departamental do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco, reunido no dia 23 de novembro de 2017, aprovou, por maioria, a presente nota de apoio à greve dos servidores técnico-administrativos da Universidade Federal de Pernambuco, deflagrada no dia 10 de novembro de 2017.
O Conselho Departamental do Centro de Educação está de acordo com a posição dos servidores técnico-administrativos em defesa da universidade pública, gratuita e de qualidade socialmente referenciada e contra as medidas de retirada de direitos sociais e de arrocho salarial que vem sendo levadas a efeito pelo governo ilegítimo de Michel Temer e sua base parlamentar, dentre as quais se destacam:
1. Aumento da contribuição previdenciária dos servidores públicos;
2. Congelamento salarial;
3. Reforma da Previdência;
4. Reforma Trabalhista;
5. Cortes de recursos das universidades e institutos federais;
6. Cortes de recursos dos órgãos públicos de fomento à pesquisa e à inovação;
6. PLS 116/17, que ataca do direito à estabilidade; e
7. Toda e qualquer medida de privatização da educação e dos serviços públicos.
2. Congelamento salarial;
3. Reforma da Previdência;
4. Reforma Trabalhista;
5. Cortes de recursos das universidades e institutos federais;
6. Cortes de recursos dos órgãos públicos de fomento à pesquisa e à inovação;
6. PLS 116/17, que ataca do direito à estabilidade; e
7. Toda e qualquer medida de privatização da educação e dos serviços públicos.
Para combater o desmonte dos serviços públicos, faz-se necessário somar esforços em defesa da carreira dos TAES e dos hospitais universitários, para que a população social e economicamente mais vulnerável, assim como a população estudantil, não venham a ser completamente destituídas de direitos fundamentais, entre os quais os direitos à educação, à saúde e àassistência social.
O Conselho Departamental volta a destacar a importância da implementação, no âmbito da UFPE, da jornada flexível, tendo em vista a necessidade de melhor atender a população estudantil, docente e ao público em geral, nos três turnos (manhã, tarde e noite), com qualidade e efetividade social, dado oreconhecimento de segmento imprescindível à manutenção e construção da Universidade que oferta um serviço público de qualidade à sociedade.
São imperativos da gestão pública o diálogo e a negociação. Nesse sentido, faz-se necessário a abertura imediata de canais de negociação, para que a pauta dos servidores técnico-administrativos possa ser efetivamente discutida e encaminhada.
O Conselho Departamental do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco, reunido no dia 23 de novembro de 2017, aprovou, por maioria, a presente nota de apoio à greve dos servidores técnico-administrativos da Universidade Federal de Pernambuco, deflagrada no dia 10 de novembro de 2017.
O Conselho Departamental do Centro de Educação está de acordo com a posição dos servidores técnico-administrativos em defesa da universidade pública, gratuita e de qualidade socialmente referenciada e contra as medidas de retirada de direitos sociais e de arrocho salarial que vem sendo levadas a efeito pelo governo ilegítimo de Michel Temer e sua base parlamentar, dentre as quais se destacam:
1. Aumento da contribuição previdenciária dos servidores públicos;
2. Congelamento salarial;
3. Reforma da Previdência;
4. Reforma Trabalhista;
5. Cortes de recursos das universidades e institutos federais;
6. Cortes de recursos dos órgãos públicos de fomento à pesquisa e à inovação;
6. PLS 116/17, que ataca do direito à estabilidade; e
7. Toda e qualquer medida de privatização da educação e dos serviços públicos.
2. Congelamento salarial;
3. Reforma da Previdência;
4. Reforma Trabalhista;
5. Cortes de recursos das universidades e institutos federais;
6. Cortes de recursos dos órgãos públicos de fomento à pesquisa e à inovação;
6. PLS 116/17, que ataca do direito à estabilidade; e
7. Toda e qualquer medida de privatização da educação e dos serviços públicos.
Para combater o desmonte dos serviços públicos, faz-se necessário somar esforços em defesa da carreira dos TAES e dos hospitais universitários, para que a população social e economicamente mais vulnerável, assim como a população estudantil, não venham a ser completamente destituídas de direitos fundamentais, entre os quais os direitos à educação, à saúde e à assistência social.
O Conselho Departamental volta a destacar a importância da implementação, no âmbito da UFPE, da jornada flexível, tendo em vista a necessidade de melhor atender a população estudantil, docente e ao público em geral, nos três turnos (manhã, tarde e noite), com qualidade e efetividade social, dado o reconhecimento de segmento imprescindível à manutenção e construção da Universidade que oferta um serviço público de qualidade à sociedade.
São imperativos da gestão pública o diálogo e a negociação. Nesse sentido, faz-se necessário a abertura imediata de canais de negociação, para que a pauta dos servidores técnico-administrativos possa ser efetivamente discutida e encaminhada.