Sobre a posição do MEC quanto ao corte no orçamento
direcionado as universidades federais, o Secretário optou por não tratar o
bloqueio de repasses como cortes, visto que o Projeto de Lei Orçamentária Anual
(PLOA) ainda não foi aprovado, optando por aguardar uma definição política por
parte da presidência.
O representante do MEC afirmou que a intenção do ministério
é continuar o processo negocial, mesmo que isso signifique não aceitar
integralmente as reivindicações da bancada sindical. E que para isto estariam
dispostos a reiniciar os debates.
A bancada sindical replicou que não se trataria de reiniciar
as discursões, mas retomar de onde parou. Assim os representantes dos Técnicos
Administrativos apresentaram na mesa o calendário de mobilizações aprovado na
Plenária Nacional da federação, com manifestações para o dia 26 de março,
paralisações em abril e indicativo de greve em maio.