Após realizar um protesto
no Hospital das Clínicas (HC) e seguir em passeata até a reitoria da
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), os servidores
técnico-administrativos da universidade não foram recebidos pelo reitor, Anísio
Brasileiro e ameaçaram uma futura greve. Os manifestantes deixaram em frente à
sala do reitor um “cavalo de troia”, em crítica pela intenção da administração
da UFPE em querer conceder as 30 horas, porém acompanhada pela implantação do
ponto eletrônico, como forma de aferir a frequência dos trabalhadores.
Os manifestantes seguiram
até a reitoria, tendo a frente o “Cavalo de Troia”, cobrando uma audiência
pública com o reitor. Funcionários da reitoria informaram que o professor
Anísio Brasileiro aceitava conversar com uma comissão, o que foi rejeitado
pelos servidores que exigiram a presença de todos os interessados.