Sem nenhum voto contrário, e com apenas 2 abstenções (de representantes de Universidades Estaduais), cerca de 170 delegadas e delegados, representando suas bases que avaliaram e votaram o indicativo de greve nas últimas duas semanas, aprovaram a greve da FASUBRA à partir de 28 de maio.
Esta plenária aconteceu no dia seguinte à reunião da FASUBRA com MEC (veja relatório aqui), em que mais uma vez o governo não trouxe nenhuma proposta a mesa de negociações.
Na UFPE os técnicos administrativos em educação debateram a conjuntura nacional e decidiram por unanimidade aderir ao movimento paredista, deflagrando Greve a partir do dia 28 de maio.